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Hoje é a vez de partilhar uma história (
#StoryTelling):
Quem bem me conhece sabe que só comecei a beber café no meu tempo de estudante universitário em Barcelona.
Aliás, durante as minhas três primeiras décadas de vida, preferi chá.
Foi após ir morar para Chicago que troquei chá por café.
Há dois anos, já no Porto, descobri uma marca que mudou a minha vida como consumidor.
Embora resida atualmente na Corunha, tenho a sorte de encontrar a #Delta 
em cafés, padarias e supermercados.
Contudo, parece que algumas gamas de cafés Delta estão disponíveis apenas em #Portugal 
.
Portanto, só tinha acesso a elas quando ia de visita.
Felizmente, há pouco achei que podia comprar esses cafés na loja virtual, mas a minha experiência como utilizador não correu como esperava.
Sempre que for possível, consumo em #português.
Porém, em vez de permitir selecionar a língua que o utilizador quiser, a web da loja da #DeltaCafés oferece a opção de escolher o país para onde se farão os envios.
Isso quer dizer que, quando comprar para a Espanha, a web é apresentada somente em #espanhol.
É aí que comecei a detetar erros que, se não fosse pelo facto de gostar tanto dela, me fariam desconfiar desta marca.
Afinal, os erros na escrita são fáceis de corrigir, mas até que ponto podem contribuir para alienar o vosso público-alvo?
Na verdade, se não falarem a língua da vossa audiência, a probabilidade de estabelecerem uma #ligação com ela será menor.
A minha recomendação não é só para a #DeltaCafés, mas também para todas aquelas empresas que operam — ou pretendem operar — em mercados internacionais: invistam na contratação de especialistas com conhecimentos linguísticos e culturais adequados 
.
Uma estratégia de #comunicação eficaz que gere resultados positivos para o vosso negócio não deve ser deixada apenas nas mãos da #tecnologia, por mais inteligente que esta aparente ser.
Obrigado por lerem! 
Isto foi apenas um excerto: amanhã publicarei o artigo completo no meu blogue @escrevoemportugues.wordpress.com.