Em 2019 recolheu mm 23M+. Infelizmente, segundo as contas apresentadas em 2020, a AGECOP voltou a fzr uma “reserva ad hoc”, agr no valor 8,267M. Descontada esta reserva, valor recolhido foi 14,975M (logo abaixo do limite dos 15M), pelo q o FFC vai receber o mesmo de sempre: 0
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Em Portugal o valor da taxa tem razões que a própria razão - e a lei - desconhece. Quando em 2015 se decidiu alterar o valor da taxa, o aumento (2014-2018) das receitas foi de 2666% - sim, leram dois mil seiscentos e sessenta e seis porcento. Pq sim.
https://direitosdigitais.pt/comunicacao/noticias/86-votacao-do-orcamento-do-estado-2020-elimina-limite-de-recolha-da-taxa-da-copia-privada
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O alegado prejuízo q a taxa visa compensar, a existir, é mínimo, pelo q a taxa nem deveria existir. Mas, existindo, deveria ter vindo progressivamente a diminuir devido a mudanças nos padrões de consumo. António Vitorino, em 2013, na Representação da Comissão Europeia em Portugal
, já assim o previa (link ant).
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Este foi o sumário. O artigo completo podem encontrar aqui:
https://direitosdigitais.pt/comunicacao/noticias/110-em-2019-portugueses-pagaram-23-milhoes-taxa-copia-privada
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FCC emprega parte do seu dinheiro no auxílio a artistas, intérpretes e autores em "situação de extrema carência económica, por falta de meios de subsistência". Com a Cultura a atravessar maior crise de sempre, os 8M€ q deveriam ter ido para o FFC poderiam ser preciosa ajuda.
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